“Em
1888, um sábio inglês escrevia: «As mulheres não somente não são a raça como
não são sequer a metade da raça, mas sim uma subespécie destinada unicamente à
reprodução.»
Ou ela consegue encontrar emprego, mas então é
escravizada, ou se liberta e não sabe o que fazer de si mesma. É notável,
aliás, que a mulher casada tenha tido o seu lugar na sociedade, mas sem gozar
de nenhum direito, ao passo que a celibatária, honesta ou prostituta, tinha
todas as capacidades do homem.”
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