Um ensaio sobre uma “questão terrivelmente atual”, chegou a polémica, vamos ler?! Zigurate, uma nova editora (2023), criada por Carlos Vaz Marques, promete! O quarto livro que adquiri desta editora…

 

Da visita à Fundação José Saramago

 

Mais uma grande capa!

 

Bonita capa!

 

Férias curtas, muitas sardinhas, muito arroz doce, bailarico, reencontros familiares, visitas há muito prometidas, grandes compras!

 

Novas aquisições: na livraria Almedina - Rato e na Casa Fernando Pessoa…

 

Da visita à Casa dos Bicos + Fundação José Saramago, que recomendo vivamente, aprendemos muito sobre ambos! Viva o dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas espalhadas por esse mundo fora!

 

Aquisições - Feira do Livro de Lisboa 2023

 

in JL 1373/2023, por Miguel Real, em Os Dias da Prosa/Uma Visão de Portugal.

 “Segundo EL, temos historicamente caminhado num espaço conflitual entre o modo como somos e o modo como nos imaginamos ser. Existe, portanto, na mente de cada português, uma desproporção, uma clivagem, melhor, um duplo estado de espírito em que cada um sente o que ontologicamente é (pequeno país, pobre e carenciado país, recursos limitados, baixa qualidade de vida, forte ruralismo tradicional, incipiente indústria, frágil organização financeira nacional, hábitos passadistas, tecnologia nacional ínfima) e o que imageticamente lhe é dado a ver através da leitura da história pátria (o mito dos Descobrimentos, a aventura da Expansão Ultramarina, o sonho do Quinto Império, o desejo do progresso antevisto na Europa iluminista e positivista, a quimera de um Estado imperial uno, do Minho a Timor, e do seu contraponto socialista-comunista, o Estado solidário e igualitário dos trabalhadores salvadores do mundo.”

in JL  1373/2023, por Miguel Real, em Os Dias da Prosa/Uma Visão de Portugal.

Em modo de férias também se pensa e lê…

in JL 1373/2023, por EL, em Páginas do Diário.

 “Pertenço à espécie de leitores que não podem ler livros sem se lerem nos livros. Ou antes, sem que os livros os leiam. Não foi saber, foi a ânsia de possuir conhecimentos enfiando-os como contas do rosário no fio da memória aquilo que procurei e procuro ainda em cada romance, em cada poema, em qualquer coisa escrita ou não escrita.”

in JL 1373/2023, por Eduardo Lourenço, em Páginas do Diário.

in JL 1373/2023, por EL, Páginas do Diário.

 De todo o meu coração abomino os fartos, os saciados, os tranquilos, os felizes da vegetal felicidade dos cedros e, mais do que a tudo no mundo, tenho um horror sagrado pelo bom senso, cujo princípio secreto é a negação do risco e da audácia humana.

in JL 1373/2023, por EL, Páginas do Diário.

in JL 1373/2023, por EL, em Páginas do Diário.

 Não. A felicidade está aí, fora do lugar, no reino dos espíritos, ou melhor no reino das almas amigas, em qualquer lugar onde alguém que eu ame me ame também, a mim.

in JL 1373/2023, por EL, em Páginas do Diário.

in JL 1373/2023, por Eduardo Lourenço, em Páginas do Diário.

Antigamente pensava que a felicidade estava em caminhar de lugar para lugar procurando nas sensações renovadas a saciedade para a minha vida desesperançada. Procurava repousar no movimento e na cor, como quem bebe para se atordoar.

in JL 1373/2023, por Eduardo Lourenço, em Páginas do Diário.

Maria Agustina, Santo António e cerejas, uma tripla imbatível!