sexta-feira, 31 de maio de 2019

Viva, boa tarde, meus amigos!

Despedimo-nos da Feira do Livro do Funchal em grande (o fim-de-semana é para ir à praia e "passar-a-ferro"), o Luis escolheu Charles Dickens e eu o Thomas Hardy!
Obrigada, aos amigos livreiros e ao Carlos Barradas pela sua infinita paciência em nos aturar.
Logo à noite aguarda-nos mais uma estreia: um Jantar Literário...

quinta-feira, 30 de maio de 2019

Hoje, a ida à Feira do Livro do Funchal foi divinal!

Primeiro, as aquisições literárias, depois compramos bilhetes para ir ao Teatro e ao final da tarde uma conversa com a escritora Cristina Carvalho!
Já começo a sentir saudades de quando encerrar, devia haver um Feira/Festa do Livro por mês...


quarta-feira, 29 de maio de 2019

A visita à Feira do Livro do Funchal foi estupenda!

Em dia de dupla celebração: 28 anos do nosso Filipe e 34 anos de aduaneira, entusiasmei-me!
Até trouxe a Agenda Mai-Jul 2019, do Teatro Baltazar Dias...



terça-feira, 28 de maio de 2019

Viva! Estão abertas as hostilidades na Feira do Livro do Funchal!

Até final da semana, a caminhada à hora de almoço será feita percorrendo para cá e para lá os stands da Feira, espreitando, desfolhando e conversando com os amigos livreiros.
Hoje, o Luis escolheu Boris Vian de quem é fã, eu encontrei O Testamento do Senhor Napumoceno da Silva Araújo, de Germano Almeida!
Amanhã regressaremos...
O resto da tarde correu lindamente!


segunda-feira, 13 de maio de 2019

Livro: Crime e Castigo, Fiódor Dostoievski, Relógio D’Água, 2009.


Mais de um mês depois de iniciar a leitura do romance Crime e Castigo, de Fiódor D. (1821-1881), dou por concluída a sua leitura.

Foi, é um romance psicologicamente exigente, esgotante até, Fiódor D. escreve magistralmente e através da sua escrita somos espetadores das dúvidas, dos tormentos e das angústias que assolam o personagem principal, Rodion Románitch Raskólnikov, um estudante de direito pobre e desesperado que comete um assassínio.

A vítima é uma velha usurária, Raskólnikov imagina-se um grande homem, agindo por uma causa que está para além das convenções da lei moral e o coloca acima do comum dos mortais. O seu acto é praticado com uma mistura de sangue-frio e exaltado misticismo. Mas quando inicia um jogo do gato e do rato com um polícia, Raskólnikov é cada vez mais perseguido pela voz da sua consciência. Apenas Sónia, uma prostituta, lhe concede a possibilidade de redenção.

Do escritor já havia lido, Os Demónios, outro romance fabuloso, mas agora com a obra Crime e Castigo, consolidei a apreciação e a certeza de Fiódor D. ser um escritor das profundezas da alma, que nos mostra a face oculta do ser humano, neste caso, julgando-se acima das normas sociais e das leis tenta “endireitar” o mundo fazendo justiça por suas próprias mãos.

Contudo, no final e já a cumprir o castigo que lhe foi imposto, Fiódor D. através do casal Raskólnikov  e Sónia, diz-nos que afinal é o amor que nos salva.

Termino recomendando vivamente a leitura de Fiódor D. e de Crime e Castigo, porque há escritores que é imprescindível ler e conhecer…