terça-feira, 23 de julho de 2019

O meu plano de leituras no feminino.

A pilha de livros que compõem o meu plano de leituras no feminino não pára de crescer, hoje, fui buscar a encomenda que fizera na nossa Livraria Esperança, duas obras, uma de e outra sobre Selma Lagerlof!
Por este andar, os meus amigos autores masculinos ainda se zangam por os fazer esperar mais tempo do que o prometido...


sexta-feira, 19 de julho de 2019

Meus amigos, nem vos conto nem vos digo, hoje, tive direito a uma orgia de leituras novas!

Além da Visão e do JL, chegou uma encomenda do Círculo de Leitores, convenceram-me a reativar uma inscrição com mais de 30 anos, já me ri a desfolhar a Revista, até produtos de beleza vendem!
 
Sinto um enorme carinho e agradecimento por esta empresa que me deu a conhecer muitos e bons escritores, ainda hoje os menciono por aqui e não só.
 
Hoje valeu a pena ir trabalhar, além de ser dia de Nossa Sra das Alfândegas, ainda vim carregada de leituras que são promessas de bem viver!
 


 

O JL e a Visão chegaram a tempo e horas!

O tema da Galiza está na moda, também a revista LER traz uma entrevista de Paulo Barriga a Fernando Venâncio, com o titulo "Redescobrir As Origens Da Nossa Língua"...
 
 

quarta-feira, 17 de julho de 2019

Livro: O Sétimo Juramento, Paulina Chiziane, Caminho, 2000.


Ao final da tarde de ontem, depois de encerrar o expediente, chegar a casa e arrumar o que havia para arrumar, sentei-me e li as últimas 10 páginas do meu primeiro romance de Paulina Chiziane (1955-), uma escritora moçambicana de quem já ouvira falar muito bem.

Nesta leitura passei por várias fases, revolta, descrédito e finalmente lucidez.

Foi uma leitura dura, primeiro porque ilustra uma sociedade onde as mulheres africanas, mesmo depois da descolonização continuam subjugadas aos homens, vistas como mães, irmãs, mulheres e amantes, não possuem muitas possibilidades de evoluir e de ocuparem o seu lugar na sociedade africana.

Misturando o real com as práticas de feitiçarias, a magia negra, a magia branca, o bem contra o mal, os deuses da natureza, a escritora debate-se com a realidade singular em que ainda vivem muitos africanos, buscando através daquelas práticas solução para os problemas de sempre, poder, riqueza, amor e saúde.

Quando cheguei ao último terço da leitura, pude compreender, assim o espero, que afinal são as mulheres, apesar da sua posição subalterna, quem resolvem os problemas sociais através da sua força, tenacidade e empenho.

Foi uma leitura interessante, O Sétimo Juramento


in revista LER Primavera 2019, pág. 20.


«Enquanto lemos, forçamos o nosso cérebro a pensar, a ordenar ideias, a relacionar conceitos, a exercitar a memória e a imaginar, o que nos permite melhorar a capacidade intelectual estimulando os neurónios.
Além disso, a leitura também gera tópicos de conversação, o que facilita a interação e as relações sociais, outro aspeto importante para manter o cérebro exercitado.»

Sociedade Espanhola de Neurologia, El Mundo


segunda-feira, 8 de julho de 2019

Olá viva!

Fomos às compras à Livraria Esperança, compramos 6 obras literárias, uma repetida...

A saber, Natália Nunes: "Horas Vivas" (1952!), "Assembleia de de Mulheres" e "As Velhas Senhoras e Outros Contos"; Selma Lagerlof: "A Maravilhosa Viagem de Nils Holgerssom através da Suécia", o que veio repetido foi também desta escritora nobilizada, mas amanhã vou lá trocar... hi! hi!
 
A sexta obra foi escolha do meu Luis: "Irei cuspir-vos nos túmulos", de Boris Vian.
 
Amanhã retornaremos à Esperança, a fim de encomendarmos "A Saga de Selma Lagerlof", de Cristina Carvalho e "O Imperador de Portugal", de Selma Lagerlof, que não havia!
 
Parecia que estava outra vez na Feira do Livro do Funchal!






segunda-feira, 1 de julho de 2019

Dia Mundial das Bibliotecas.

Apercebi-me à poucochinho que hoje se celebra o Dia Mundial das Bibliotecas, pedacinhos de céu na Terra, em jeito de homenagem partilho as fotos que possuo em descanso e em fundo na minha nova máquina: bibliotecas onde sempre me senti em casa: Biblioteca Municipal Palácio das Galveias e Biblioteca Nacional de Portugal.
Viva, viva, viva!