“O
psicanalista descreve-nos a criança e a rapariga solicitadas a identificar-se
com o pai ou a mãe, hesitantes entre as tendências «virilóides» e «femininas»;
ao passo que nós concebemos a mulher hesitando entre o papel de objecto, de
Outro, que lhe é proposto, e a reivindicação da sua liberdade.
Para
nós, a mulher define-se como ser humano em busca de valores no seio de um mundo
de valores, mundo cuja estrutura económica e social é indispensável conhecer; nós
estudá-la-emos numa perspectiva existencial através da sua situação total.”
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