“Deste
modo, o destino da mulher e o socialismo estão intimamente ligados, como se vê
igualmente na vasta obra consagrada por Babel à mulher, «A mulher e o
proletário», diz ele, «são ambos oprimidos.» É o mesmo desenvolvimento da
economia a partir das modificações provocadas pelo maquinismo que deve libertar
uma e outro. O problema da mulher reduz-se ao da sua capacidade de trabalho.
Forte na época em que as técnicas se adaptavam às suas possibilidades,
destronada quando se tornou incapaz de explorá-las, ela volta a encontrar no
mundo moderno a sua igualdade com o homem.”
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