“Mas
a definição do homem é que ele é um ser que não é dado, que se faz ser o que é.
Como o disse muito justamente Merleau-Ponty, o homem não é uma espécie natural:
é uma ideia histórica. A mulher não é uma realidade imóvel, mas sim um devir; é
no seu devir que se deveria confrontá-la com o homem, isto é, que se deveriam
definir as suas possibilidades.”
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