“Torno
a alinhar-me a par contigo: as duas sobrepostas. Travo amargo colhido no
universo perverso da inocência, terreno onde o sentimento cede, condenando a
transfiguração do nosso relacionamento. Fica a sobejar somente um vaguíssimo
espaço de fluidos difusos onde absurdamente lenta me distendo, como se boiasse,
mas afinal nadando em ti.”
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