"...É um grande alívio ter alguém a quem possamos chamar a atenção para qualquer coisa. Ou então com quem se possa estar em silêncio. Ou com ele seguir as obscuras veredas da mente e penetrar no passado, visitar livros, afastar os seus ramos e colher os frutos. E tu pegas nesses frutos e acha-los belos. E eu acho-te belo a ti, maravilham-me os movimentos descuidados do teu corpo, a tua naturalidade, a energia com que abres as janelas e a habilidade das tuas mãos."
V. Woolf, in As Ondas, Relógio D'Água.
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