“Agora,
o que se diz da Sibila surpreende-me bastante. Dividem-na em porções, como os
mapas de campanha, e descobrem nela teoremas de Lacan e de Freud. Eu sempre
pensei que A Sibila era a minha tia Amélia, vaidosa e com jeito para coisas de
tribunais, e que sabia como ninguém estufar um pato com pimenta, num lume de
rama de pinheiro. A resina, ao arder, dava ao pato um sabor especial. Entre
isso e Lacan não sei que relação haverá.”
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