terça-feira, 19 de abril de 2016

João Pires da Cruz, físico, in Observador.

E esta, heim? Ou então, será?

“Como o Estado tem agora uma base de dados completa com os consumos nas farmácias, pode projetar de forma bem precisa as pensões que vai pagar nos tempos que se seguem ao período de declaração do IRS porque pode prever, com um algoritmo relativamente básico, quem é que está prestes a bater a bota. Mais, como tem as faturas do resto, pode correlacionar facilmente com o consumo de carne, batatas fritas, fast food, vinho, etc. A gestão da coisa pública pode tornar-se perfeitamente eficaz.”

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