Nasce, em Lisboa, Adília Lopes. Estudou Física, mas desistiu, por conselho médico. A sua poesia invulgar e não catalogável mistura o quotidiano, essencialmente feminino, com imagens surrealizantes e evidência uma enorme habilidade para jogos de palavras, rimas que vai buscar às lengalengas infantis e temas em que a ironia e a violência se combinam.
Agenda Literária 2020, Helena Vasconcelos, Quetzal.
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