"Agora, contudo, chegado aos 56 anos (que, segundo Dostoiévski n'O Idiota, é «a idade em que se pode justificadamente dizer que começa a verdadeira vida»), regressei a esse ideal precoce e, embora não me possa propriamente chamar bibliotecário, vivo continuamente entre estantes em constante multiplicação, cujos limites começam a confundir-se ou a coincidir com os da própria casa."
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