quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Muitíssimo interessante:

"Olhemos pois para o fundo dos corações: talvez nada enxerguemos, cada um tem o seu mistério. Mas a contemplação do mistério do outro, daquilo que nele não entendemos deverá ser motivo de respeito e espera, não de rejeição ou humilhação. Se entendermos isso, entenderemos a Festa Grande do Natal, a celebração do mistério maior que nos anima: a alegria do encontro, da reconciliação de Deus com todos e em todos. Este ano, alegro-me com a Natividade de Jesus, sobretudo como sacramento do encontro e da paz. E agradeço o testemunho da Maria Benedicta e a constância do Gonçalo, que tanto me recordam quanto devemos reunir todos à volta do Presépio, e nunca deixar ninguém de fora. Assim, talvez para nos lembrar de que nenhum de nós é dono de nada, Deus, quando se fez homem, quis nascer pobre."

Camilo Maria




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