Ontem à noite terminei
a leitura da revista Granta, a nº 7, cujo tema foi O mundo é um palco.
Acompanho a publicação
da revista desde o seu primeiro número, claro que estou a falar da revista
publicada em Portugal, pois a sua origem é inglesa e já existem muitas edições
em várias línguas.
Este número é especial,
pois em meu entender, a revista atingiu um grau de amadurecimento, uma
densidade, uma qualidade superior em quase todos os contos.
Em tempo de férias, em
tempo de corre-corre, sabe bem ao final de dias extenuantes ou outros nem
tanto, sabe bem como dizia, sentar-me, recolher-me e ler, descobrir e saborear,
escritores que não tinha ainda lido, escreverem sobre temas muito interessantes
e atuais.
Todos os contos giram à
volta do palco que é a vida, dos personagens que somos todos nós, dos papéis
que desempenhamos nesta vida, umas vezes de livre vontade, outras nem tanto.
Nunca desejei ser atriz
ou trabalhar num teatro, mas tenho a consciência que vivemos num mundo de faz-de-conta
que sou…
Tal como as férias
continuam, eu continuarei a gostar de me surpreender e de descobrir novos
escritores, novas leituras.
Recomendo vivamente a
leitura deste número 7, da Granta, surpreendam-se vocês também…
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