Escutando o pianista Bill Evans e Trio, conclui a saborosa e demorada leitura de “O Morro da Pena Ventosa”, o segundo romance de Rui Couceiro.
Lidas as primeiras páginas, percebi que era um romance diferente, cativou-me a narrativa, os personagens, o bairrismo portuense.
Alfacinha de gema, no final senti-me uma portuense, da “… cidade invicta, da antiga, muito nobre, sempre leal e invicta cidade do Porto.”
“Descendentes de gente enrijecida pelo clima húmido e chuvoso, desde sempre trabalhadora por necessidade e livre por resistência e valentia.”
Recomendo vivamente a sua leitura, oportunamente irei em busca do primeiro título do autor: “Baiôa sem Data para Morrer”.
Prosseguindo o meu plano de leituras no masculino-autores de língua portuguesa, estreei-me com um romance pícaro: “A Vida Airada de Dom Perdigote”, de Paulo Moreiras.
O mês de novembro promete!
Boas leituras!

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