sábado, 21 de junho de 2025

Leituras

 Manhã cedo, primeiro dia de Verão, terminei a leitura do “Almanaque do Céu e da Terra”, de Cristina Carvalho, uma leitura a condizer com a mudança para a estação rainha do ano.

Há leituras que nos trazem a leveza dos sonhos, que nos despertam a vontade de partir para o espaço em direção ao desconhecido, e a beleza e a harmonia da natureza, dos ciclos, das mudanças que assistimos no nosso planeta azul, sem deixar de nos alertar para os excessos que produzimos. 

Respondendo ao repto lançado pela escritora no último parágrafo: sim, Cristina, gostaria que escrevesse outro Almanaque com mais curiosidades.

Recomendo vivamente a sua leitura.

Esta leitura saiu do plano de leituras no feminino - escritoras estrangeiras que vinha seguindo, regressando a ele segue-se um novo livro do género literatura de viagens, desta vez, vou até Trieste/Itália com Jan Morris:

“O meu conceito confusamente agnóstico de uma vida depois da morte é também bastante triestino: uma mescla do alegre e do melancólico, do burguês e do conspirativo, do luxuoso e do reles, da viela e do entroncamento, do bravio e do respeitável, num lugar onde se fundem as amarguras, as esperanças e as memórias sublimes. Cidadãos de lugar nenhum, uni-vos! Juntem-se a mim em Trieste, a vossa capital, e juntos, no Mole Audace, havemos de contemplar o pôr-do-sol.”

Promete, não acham?!



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