Terminei a leitura de “Love”, de Toni Morrison, com uma temática sempre difícil de ler: a negritude nos anos 60/70 nos Estados Unidos:
“A imaginação de Morrisson é admirável e a sua técnica narrativa, como sempre, poderosa: um caleidoscópio de pontos de vista oferece perturbadoras pistas sobre o passado, enquanto os detalhes se acumulam até ao aparecimento de um quadro surpreendente”, escreveu o “The Telegraph”.
Recomendo a sua leitura.
Prosseguindo com o meu plano de leituras no feminino - escritoras de língua estrangeira, segue-se:
Gostei tanto de ler “A Madrugada em Birkenau”, de Simone Veil, um relato auto-biográfico, começando pela sua deportação, a vida nos campos de concentração de Drancy, Auschwitz-Birkenau, Bobrek e Bergen-Belsen, e o impacto destes acontecimentos na vida que se lhes seguiu, que não resisto a regressar a Simone Veil iniciando a leitura de “A Experiência de Deus”, um texto que faz parte dos “Cadernos de Marselha”, escritos no inverno de 1941-42.
Sem comentários:
Enviar um comentário