terça-feira, 4 de março de 2025

Leituras

 Às vezes sinto a necessidade de intercalar leituras, pode acontecer quando um dos tomos pelo número de pág não se torna prático ler deitada, ou como no caso em apreço, uma das leituras, consiste num ensaio em que a autora, Simone Weil, reflete sobre “as riquezas espirituais do catolicismo”.

Para “descontrair” escolhi a “Canção Doce”, de Leïla Slimani, uma estreia, vamos ver como corre…

Ps: “A experiência de Deus”, de Simone Weil e “Canção Doce”, de Leïla Slimani.





domingo, 2 de março de 2025

Leituras

Terminei a leitura de “Love”, de Toni Morrison, com uma temática sempre difícil de ler: a negritude nos anos 60/70 nos Estados Unidos:

“A imaginação de Morrisson é admirável e a sua técnica narrativa, como sempre, poderosa: um caleidoscópio de pontos de vista oferece perturbadoras pistas sobre o passado, enquanto os detalhes se acumulam até ao aparecimento de um quadro surpreendente”, escreveu o “The Telegraph”.

Recomendo a sua leitura.

Prosseguindo com o meu plano de leituras no feminino - escritoras de língua estrangeira, segue-se:

Gostei tanto de ler “A Madrugada em Birkenau”, de Simone Veil, um relato auto-biográfico, começando pela sua deportação, a vida nos campos de concentração de Drancy, Auschwitz-Birkenau, Bobrek e Bergen-Belsen, e o impacto destes acontecimentos na vida que se lhes seguiu, que não resisto a regressar a Simone Veil iniciando a leitura de “A Experiência de Deus”, um texto que faz parte dos “Cadernos de Marselha”, escritos no inverno de 1941-42. 



Aquisições

Viva, bom domingo, caros amigos!

Ele chegou bem e com ele trouxe dois presentes, dois títulos/duas estreias, uma norte-americana e uma francesa, entram diretamente para o meu plano de leituras no feminino - escritoras de língua estrangeira.

Prometem!