No meu plano de leituras no feminino - escritoras estrangeiras segue-se um ensaio de Hannah Arendt (1906-1975), “Eichmann em Jerusalém - Uma reportagem sobre a banalidade do mal”.
“A 11 de Maio de 1960, uma equipa de agentes da Mossad capturou Adolf Eichmann em Buenos Aires, Argentina, com o intuito de o levar a tribunal em Israel. Nesse ano, Hannah Arendt oferece os seus serviços ao redactor-chefe da New Yorker para cobrir o julgamento em Jerusalém. Da série de artigos escritos nessa altura nascerá o presente livro, cuja publicação em 1963 daria azo a uma intensa polémica.”
Será garantidamente uma leitura “pesada” mas atual e necessária.
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