Quando lá fora chove a “potes” e no aconchego da nossa casa lemos coisas como esta:
“Vós, livros, os mais fiéis, os mais silenciosos camaradas, como agradecer-vos a vossa presença sempre pronta, infinitamente misericordiosa, como agradecer-vos a vossa ajuda que nunca se recusa?! (…) Cada um de vós é um pouco do infinito, e nas nossas casas como sois modestos, assim, encostados à parede! Todavia, quando as nossas mãos vos libertam, quando o coração vos toca, logo invisíveis despedaçais o espaço; a vossa palavra leva-nos em carro de fogo, arranca-nos da prisão estreita e conduz-nos à Eternidade.”
por Stefan Zweig, em homenagem aos livros.
“(…) Sou um livro.”
in revista “Somos Livros - Bertrand Liveiros”
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