Depois de Constantinopla (1877) de Edmondo de Amicis, mas antes da leitura de Constantinopla (1853) de Théophile Gautier, concluí Istambul – Memórias de uma Cidade (2018), de Orhan Pamuk.
E porque refiro os títulos de Amicis e de Gautier sendo eles estrangeiros e Pamuk um istambulense? Porque é Pamuk quem os evoca e reflete sobre o que escreveram aqueles autores sobre Constantinopla/Istambul.
Foi uma leitura muito interessante por ser memorialista, por Pamuk intersetar as suas memórias de infância com a evolução da cidade e das suas gentes, recuando ao antigo Império Otomano.
Sinto curiosidade em ler Constantinopla, de Thóophile Gautier, será o fecho de um círculo literário.
Concluo esta breve reflexão recomendando vivamente a leitura de Istambul...
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