Concluí esta leitura há alguns dias, mas guardei as minhas reflexões para este dia e lugar, um dia de celebração do aniversário do nosso Filipe (30 anos) e um fim-de-semana na Quinta da Moscadinha, um turismo rural na Camacha/RAM, um lugar mágico, tranquilo e inspirador.
Quanto à leitura do tomo 2 das Entrevistas da Paris Review, não desiludiram, todas interessantes e elucidativas sobre os escritores entrevistados: T. S. Eliot, Ezra Pound, Louis-Ferdinand Céline, Harold Pinter, Vladimir Nabokov, Elisabeth Bishop, Philiph Roth, Marguerit Yourcenar, Iris Murdoch, Primo Levi, Jan Morris e Joane Didion.
As entrevistas são antecedidas por um texto da autoria dos jornalistas, dando-nos uma perspetiva do tempo, do lugar e do modo em que foram realizadas.
“T. S. Eliot foi entrevistado em 1959, Joan Didion, em 2006 – entre os dois, decorrem 47 anos e algumas das mais drásticas mudanças na literatura contemporânea. A seleção para este volume baseou-se na indiscutível importância de cada um dos autores, bem como na qualidade literária da entrevista propriamente dita. Romancistas, poetas e dramaturgos, europeus e americanos, dois prémios Nobel da Literatura (T. S. Eliot em 1948; Harold Pinter em 2005), vários mundos privados para conhecer.”
Concluo, em companhia de árvores seculares e tendo como som de fundo o chilrear da passarada que abunda por aqui …
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