sexta-feira, 18 de outubro de 2024
quarta-feira, 2 de outubro de 2024
Leituras
Prosseguindo o meu plano de leituras no feminino - escritoras estrangeiras, continuo em terras norte-americanas, mais uma estreia, mais uma descoberta…
Boa noite, meus amigos!
Leituras
Terminei a leitura de “A Campânula de Vidro”, de Sylvia Plath (1932-1963), uma estreia, uma leitura inquietante, perturbadora, muito bom.
Norte-americana, “Teve uma breve, intensa e agitada vida, tendo escrito poesia, um romance, contos e um diário.”
Do posfácio:
“A importância de The Bel Jar [A Campânula de Vidro], decorre da superação das vivências individuais, reescritas após o impacto do modernismo. Sylvia Plath tem desde logo consciência do legado das rupturas modernistas a nível da narrativa, nomeadamente de James Joyce.”
(…)
“Com eles é uma zona de alteridade que se problematiza, a da loucura. A loucura deixa de ser uma entidade estranha, distante, o Outro de que falava o divulgado Foucault, para se revelar no sítio da normalidade. Mais grave, pode conduzir ao anátema do suicídio.”
Por Mário Avelar