Os grandes prémios europeus de dimensão internacional virou-se este ano para África, não só como Camões a fazê-lo com a moçambicana Paulina Chiziane, mas também o Booker Prize com o sul-africano Damon Galgut, o Goncourtn com o senegalês Mohamed Mbougar Sarr e o Nobel com o tanzaniano Abdulrazak Gurnah. Não conheço nenhum, nunca vi nenhuma das suas obras nas livrarias, nunca ouvi ninguém falar da sua escrita. Coisas que os académicos saberão explicar ou então não passa de ignorância minha. Parabéns a todos mesmo assim.
Os grandes prémios europeus de dimensão internacional virou-se este ano para África, não só como Camões a fazê-lo com a moçambicana Paulina Chiziane, mas também o Booker Prize com o sul-africano Damon Galgut, o Goncourtn com o senegalês Mohamed Mbougar Sarr e o Nobel com o tanzaniano Abdulrazak Gurnah. Não conheço nenhum, nunca vi nenhuma das suas obras nas livrarias, nunca ouvi ninguém falar da sua escrita. Coisas que os académicos saberão explicar ou então não passa de ignorância minha. Parabéns a todos mesmo assim.
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