terça-feira, 23 de abril de 2024

Dia Mundial do Livro

Livros, de estórias, romances, policiais, algum ensaio, alguma poesia, escritoras de língua portuguesa, estrangeiras, escritores de língua portuguesa, estrangeiros, autores repetidos, novos autores, todos aguardam pacientemente a minha atenção; não há pressa, eles são pacientes, eu sou as minhas leituras e hoje celebramos o Livro.



Posto isto , bom serão, caros amigos! 

Dia Mundial do Livro


 

sexta-feira, 5 de abril de 2024

Singularidades

 Quando lá fora chove a “potes” e no aconchego da nossa casa lemos coisas como esta:

“Vós, livros, os mais fiéis, os mais silenciosos camaradas, como agradecer-vos a vossa presença sempre pronta, infinitamente misericordiosa, como agradecer-vos a vossa ajuda que nunca se recusa?! (…) Cada um de vós é um pouco do infinito, e nas nossas casas como sois modestos, assim, encostados à parede! Todavia, quando as nossas mãos vos libertam, quando o coração vos toca, logo invisíveis despedaçais o espaço; a vossa palavra leva-nos em carro de fogo, arranca-nos da prisão estreita e conduz-nos à Eternidade.”

por Stefan Zweig, em homenagem aos livros.

“(…) Sou um livro.”

in revista “Somos Livros - Bertrand Liveiros”

segunda-feira, 1 de abril de 2024

Aquisições

Depois de submeter a declaração fiscal (que poderia ter sido muito pior), e para desenjoar partilho as minhas aquisições que chegaram à Madeira antes de nós!






domingo, 31 de março de 2024

Leituras

Iniciei a leitura deste “pequeno” romance histórico durante a viagem Ponta Delgada/Lisboa, com uma escrita cheia de deliciosos regionalismos açorianos deixei-me envolver por uma estória de emigração para o Brasil.

“Se os Açores são ilhas vulcânicas, os açorianos são as suas cinzas espalhadas pelo mundo.”

Agora que terminei a sua leitura constato que “A escravatura branca açoriana foi uma dura realidade e ainda persiste na memória coletiva.” 

Confesso que desconhecia que a emigração açoriana tivesse chegado a tanto.

Ter efetuado esta leitura logo após a nossa visita a 2 das 9 ilhas que compõem o arquipélago, provocou-me uma enorme admiração e ternura pelos seus habitantes.

“Os estrangeiros diziam que os Açores eram a morada fixa da melancolia, do fenómeno do insulismo, ou islandness: a paradoxal loucura feliz de se viver em ilhas. Podia também ser um anarquipélago.”

Conhecer pessoas/habitantes de lugares diferentes dos nossos e ler o que escrevem os escritores aí nascidos e criados, torna-se uma experiência que só a literatura nos pode proporcionar!

“Tratavam-se jocosamente uns aos outros, consoante as ilhas de origem: os inhameiros de S. Jorge; os tinhosos da Graciosa; os cachalotes do Pico; os lapujos das Flores; os cagarros de Santa Maria; os águias do Corvo; os alferes da Terceira; os contrabandistas do Faial; e os  almas de pau de São Miguel. Os micaelenses sempre foram muito distantes, e a explicação existe: habitam a única ilha do Arquipélago de onde mal se vê qualquer outra. Até quando se avista Santa Maria, a mais próxima - e tem de ser em sítio elevado, com céu limpo -, é profecia de chuva. Por isso, há uma sensação de se viver em território continental, na portugalidade, e de se dizer que os outros açorianos é que são das “ilhas”. Um problema de umbigo por falta de vizinhança.”

Muito aprendi com esta viagem a 2 ilhas do arquipélago açoriano (Terceira e S. Miguel), certamente ficou muito para conhecer e sentir, não falando das restantes 7, haveremos de regressar…

Agora vou regressar a Maria Velho da Costa, boa noite, boa semana e votos de um ótimo mês de abril, meus amigos!



quinta-feira, 28 de março de 2024

Leituras

Iniciei a leitura deste romance durante a viagem Ponta Delgada/Lisboa, com uma escrita cheia de deliciosos regionalismos açorianos, claro está, deixei-me envolver por uma estória de emigração para o Brasil.

Muito aprendi com esta viagem a 2 ilhas do arquipélago açoriano, e muito haverá a aprender com as restantes 7, ainda bem…

Boa noite, meus amigos!