quarta-feira, 7 de dezembro de 2016
domingo, 4 de dezembro de 2016
Os melhores presentes de Natal!
Li algures que:
Os LIVROS são os melhores presentes de Natal!
1. Os livros são mais fáceis de embrulhar do que bolas de futebol
2. Os livros não necessitam de bateria
3. Os livros nunca vêm no tamanho ou cor errada
4. Não te magoas se pisares um livro a meio da noite
5. Os livros nunca precisam de ser engomados
6. Os livros não precisam de ser montados depois de oferecidos
7. Quando terminas um livro ele não fica vazio
8. Um livro é um presente que pode ser aberto uma e outra, e outra vez.
quinta-feira, 24 de novembro de 2016
Livro: Granta 8 - Medo, Tinta-da-China, Outubro de 2016.
Terminei
a leitura da revista Granta, desta
vez o tema escolhido foi o Medo, sentiacuriosidade a cerca deste tópico e
aguardava com alguma expectativa a chegada da revista, ela não me decepcionou,
os contos são todos fortes, uns de cariz mais pessoal, dramas, acontecimentos
que não mais foram esquecidos, outros, ficções construídas em cima de cenários
de guerra presente e passada, não estava à espera, confesso, uma coisa é ler
sobre guerras passadas, lá, longinquamente no tempo, outra bem diferente é ler
sobre conflitos bem recentes e sobre guerras que estão a acontecer, cenários de
horror, seres humanos que vivem gerações em permanente estado de Medo, só
porque pensam, professam, vivem de modo diferente.
Os
autores dos textos são fantásticos, cada um com o seu estilo bem distinto, gostei
de os descobrir e apreciar.
Enquanto
tema, o Medo conduz-nos à nossa experiência pessoal, o que é o Medo, de que é
que temos Medo, como o enfrentamos. Todos nós já passamos por experiências em
que batemos de frente com o Medo. O Medo faz parte das nossas vidas e por Medo
seguimos um caminho e não outro. As nossas vidas desenrolam-se e só depende de
nós deixar que o Medo bloqueie as nossas acções e os nossos sonhos, ou lhes
imponha um freio para que não desembestemosestrada fora. Afinal o que
procuramos nós senão o equilíbrio?
Termino
esta singela reflexão, recomendando vivamente a leitura desta nova Granta…
terça-feira, 22 de novembro de 2016
quinta-feira, 10 de novembro de 2016
terça-feira, 8 de novembro de 2016
sábado, 5 de novembro de 2016
Livro: A Abadia de Northanger, Jane Austen, Relógio D’Água, 2016.
Gosto
de cumprir os planos de leitura que auto-estabeleço, desta forma procuro seguir
um caminho num meio onde seria muito fácil perder-me.Mas, não, não sou rígida.
Leio por prazer, não corro atrás de nada nem de ninguém, sigo os meus ritmos, a
minha curiosidade. Já basta a vida quotidiana, com os seus horários e
projectos, aí sim, temos obrigações, deveres, compromissos a que não podemos
faltar, adiar, procrastinar.
Neste
mundo só meu, durante este período de férias, vim recolher dois livros de Jane
Austen para os levar para casa, um deles, Orgulho
e Preconceito, já o tinha lido, aqui, dei conta da minha reflexão, mas A Abadia de Northanger, ainda não.
E
foi este romance que terminei de ler ontem à noite, uma leitura muito
agradável, deliciosa mesmo:
“…A Abadia de
Northanger tem a mais jovem heroína de Jane Austen e é uma história de amor
juvenil com o inevitável fim feliz, contada de modo simples em prosa vívida e
elegante, com frequentes intervenções da autora. É a história de uma jovem
atraente, ingénua e gentil, que se torna consciente de si própria e aprende as
complexidades da moral social e pessoal e se apercebe de que a vidarealnada tem
em comum com os excêntricos romances góticos que alimentaram a sua excitada
imaginação.”
Esta
edição tem a particularidade de possuir um posfácio escrito por P.D. James, uma
escritora inglesa de policiais que muito admiro, o excerto sobredito é seu.
Para
terminar e como corolário deste gentil romance de Jane Austen, deixo-vos as
palavras da autora que finalizam a obra:
“Começar uma vida de
perfeita felicidade aos vinte e seis e aos dezoito anos é muito bom. E estando
eu convencida de que a interferência injusta do general, longe de prejudicar a
felicidade deles, lhe foi talvez favorável, permitindo que se conhecessem
melhor e que fortalecessem o seu amor, deixo, a quem esteja interessado, o
cuidado de apreciar se a tendência desta obra é a de recomendar a tirania
paterna ou de recompensar a desobediência filial.”
Recomendo a leitura deste romance a todos vós, quanto
a mim desejo continuar a descobrir as heroínas de Jane Austen...
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